O Desafio: Ser uma Igreja que Ora e não apenas que Fala sobre Oração

artigo_001Segundo Charles Lawles, existe uma enorme diferença entre igrejas que falam muito sobre a importância da oração e igrejas que oram. Há, ainda, igrejas que nem sequer falam sobre a oração. Nosso alvo não é apenas que a igreja entenda a importância da oração, mas efetivamente seja uma igreja de oração.

No entanto, esse não é um caminho de um dia, mas uma longa jornada. O tempo pertence a Deus, e embora a responsabilidade de buscar o avivamento seja nossa, Ele o dará no momento próprio. Outra observação importante é que chegar a ser uma Igreja que Ora exige amor, paciência e perseverança.

Sammy Tippit, em seu livro Avivamento e Evangelismo, nos lembra que uma das características dos avivamentos históricos é que eles começam com alguns poucos indivíduos que se tornam fiéis na oração6. Essa é uma excelente forma de começar o processo. Porém, esse grupo deve ser instruído desde cedo a não adotar uma postura de superioridade, julgamento ou crítica com relação aos demais irmãos da igreja.

O caminho do avivamento na oração é pavimentado com muito amor, paciência e constância, pois Deus quer que toda a igreja, em unidade, seja envolvida nessa atmosfera de intimidade com Ele, e é maravilhoso quando isso acontece!

Para isso, vamos compartilhar agora algumas sugestões sobre como podemos colocar em prática os princípios apresentados para uma Igreja Multiplicadora no que se refere à Oração.

Fonte: Igreja Multiplicadora – 5 Princípios para o Crescimento – Pag.35

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